Insights
Quem lucra com discurso de ódio e assédio? Com certeza, não é a sua marca e muito menos o Twitter.
#BrandSafety
Quem usa, sabe que o Twitter é uma plataforma de conversas públicas, que espelha o que está acontecendo no mundo dentro da nossa página inicial. E como em qualquer lugar onde os debates acontecem, é possível também presumir que o calor dessas conversas e a divergência de opiniões às vezes são trazidos pra cá. Mas isso não é uma exclusividade da plataforma, discussões e reações efusivas estão presentes no mundo, por isso o convite aqui é para entendermos como um Twitter mais seguro é um Twitter melhor.
Com as eleições se aproximando e a preocupação latente com a disseminação de desinformação, que muitas vezes está relacionada ou leva a conteúdos e comportamentos abusivos nas redes, é importante trazer todos os atores para contribuir para um ambiente mais acolhedor e saudável ao nosso público
Para que todos partam da mesma página, as conversas saudáveis geram um ambiente mais sustentável para a plataforma, e o Twitter é o principal interessado em se manter seguro e confiável. Primeiro, para que as pessoas possam encontrar informação verdadeira e fazer conexões com outras pessoas, com os seus interesses e com as marcas que diariamente têm vindo mais e mais para o Twitter.
Uma recente pesquisa da Global Digital Report, divulgada agora em 2022, revelou que 77% da população brasileira têm acesso à internet e 62% deles utilizam as redes sociais como fonte de informação. Por isso, e tantos outros motivos, é que o Twitter segue com a prioridade de se manter como uma plataforma de conversas seguras e informações confiáveis.
Além disso, os anunciantes concordam que a segurança de marca é o principal fator para que as suas marcas estejam por aqui. Parando para refletir, rapidamente, fica claro o porquê de as empresas trazerem seus lançamentos, produtos e pontos de vista para o Twitter: porque a conexão, com quem vem interessado e procurando por informação, é genuína e gera resultados. Por isso, combater discurso de ódio, assédio e outros conteúdos que estejam contra as regras, além de refletir a cultura de inclusão, respeito e confiança da companhia, também é uma questão de sobrevivência do nosso modelo de negócio.
Ok! Eu entendi que o Twitter é o maior interessado, mas então por que o próprio Twitter simplesmente não tira este tipo de conteúdo do ar?
Primeiro, sejamos claros que monitoramento de conteúdo a conteúdo não é uma solução escalável rapidamente e tampouco eficaz no longo prazo; então ao mesmo tempo que a plataforma está comprometida na moderação e na remoção de conteúdos que violam as regras, o Twitter está também inovando em outras frentes para que a solução venha de forma mais rápida: testando novas funcionalidades e produtos, abrindo para o público ser parte desta evolução em iniciativas que buscam opiniões de quem usa a plataforma e, até financiando um time de engenheiros e projetistas independentes que ajudam a pensar coletivamente sobre conversas mais saudáveis na internet.
Ainda assim, 65% dos tweets moderados por abuso foram identificados proativamente por inteligência artificial desenvolvida pelo Twitter, o que é resultado dos esforços e investimentos constantes em tecnologia.
Para fechar, a responsabilidade de segurança de marca é da plataforma, mas também adotamos a postura da escuta ativa. Então fica aqui o convite de sempre denunciar conteúdos que parecem abusivos, contribuindo com um ambiente em que a notícia importante siga reverberando, os memes continuem nos divertindo e o Twitter continue sendo a maior camada de conversas da internet.